O Centro Gym Pilates oferece aulas ministradas por Educadores Físicos e Fisioterapeutas, unindo o que de melhor cada um pode oferecer. Formados no Método Pilates, nossos profissionais elaboram aulas de acordo com o perfil do aluno. Para que o atendimento seja mantido com qualidade cada turma é composta por no máximo 3 alunos. Contamos também com uma sala ergométrica.

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sábado, 9 de julho de 2011

PILATES E O CICLO MENSTRUAL

Pilates: Ciclo menstrual e o desempenho físico

June 16th, 2010 by Revista Pilates
Pilates: ciclo menstrual e o desempenho físico
     Sabemos que o exercício proporciona vários benefícios às mulheres no período que antecede e durante a menstruação. Por outro lado, estudos relatam que cada fase do ciclo menstrual também pode interferir na disposição e potencial físico, além do psicológico; variando de pessoa para pessoa.
Tal fato se deve às alterações hormonais. Por volta do 23º ao 28º dia do ciclo mentrual, a mulher se encontra na fase pré-mentrual, período em que se dá um aumento na taxa de progesterona, podendo reduzir o potencial físico do aluno. Além de diminuir a capacidade de concentração, estar mais propensa a fadiga muscular e irregularidades de humor. Entre o 5º ao 11ºdia do ciclo, na pós-menstrual, é secretado mais estrogênio e noradrenalina. Por isso, nessa fase, observa-se um melhor desempenho físico.
     Há relatos de alguns pesquisadores que ao analisar as características contráteis dos músculos esqueléticos nas diferentes fases do ciclo, não encontraram diferenças significativas. Mas, apesar de a fisiologia e especificidade do esporte serem individuais, a maioria dos estudos tem encontrado uma baixa na performance na fase pré-menstrual, e uma boa melhora do desempenho na pós-menstrual.
Assim, é possível levar em consideração essa hipótese das mudanças hormonais durante o ciclo menstrual ao fazer o plano de treinamento e aplicar de acordo com a resposta e adaptação de cada aluna. Embora a hipótese seja considerada mais por técnicos desportivos, as praticantes de pilates também podem se beneficiar com a oscilação hormonal.Para tal, é importante investigar as características do ciclo menstrual, bem como o objetivo e perfil de cada aluna, para então decidir se tal hipótese seria considerável para a aluna em questão. E então, avaliar a resposta da aluna para a adaptação de variáveis como volume, intensidade, grau de dificuldade, psicológico, metabolismo, etc. De acordo com a análise individual, podemos somar mais uma ferramenta para otimizar os resultados.
Fonte: Flexus Pilates
Revista Pilates

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Atividade física contra fibromialgia

Exercícios ajudam na prevenção e reduzem sintomas da doença caracterizada por dores generalizadas e que atinge mais as mulheres.
     A fibromialgia causa dores pelo corpo todo e aumenta a sensibilidade dos portadores de tal maneira que, por vezes, um carinho pode doer.

     A doença apresenta sintomas como fadiga e sono não reparador, além de depressão e ansiedade. Não se sabe por que, a fibromialgia atinge mais o sexo feminino – são nove mulheres com a doença para cada homem diagnosticado.

     Mas uma certeza os especialistas já têm. Se existe uma arma contra a enfermidade ela se chama atividade física.

     “Sedentarismo é um fator de risco para a fibromialgia. Portanto, podemos dizer que exercício praticado com regularidade é uma forma de prevenção”, diz o reumatologista Eduardo Paiva, chefe do Ambulatório de Fibromialgia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

     Da mesma maneira, a atividade física entra como prescrição no tratamento da dor. Entre as recomendações estão exercícios aeróbicos – como caminhada e corrida – e alongamento.

     “É claro que para quem não faz nada, esse programa deve entrar de forma gradual na rotina. O paciente ganha qualidade de vida com isso”, garante o especialista.

     O problema é que a doença ainda é muito desconhecida e tem um diagnóstico confuso. Segundo a recente pesquisa “Fibromialgia: além da dor”, encomendada pela Pfizer e realizada pelo Instituto Harris Interactive, envolvendo 904 participantes (604 médicos e 300 pacientes) do Brasil, do México e da Venezuela, as pessoas levam mais de dois anos para procurar ajuda especializada e quase cinco anos para ter a enfermidade identificada corretamente.

     O estudo apontou também que, ao sentirem dor, os entrevistados esperaram mais de quatro semanas para procurar a primeira ajuda. Entre os motivos, 77% disseram pensar que os sintomas desapareceriam sozinhos; 75% imaginavam ser capazes de controlá-los; 65% não sabiam que se tratava de uma doença que exige cuidados médicos; 63% não sabiam como descrever os sintomas ao médico; e 29% temiam que o médico não os levasse a sério.

     “Caso tenha uma dor que não passa durante três meses, procure um médico”, orienta Paiva. O reumatologista alerta, inclusive, para a dor que aparece na região do trapézio (pescoço e ombros). “As pessoas costumam achar que é só estresse e não dão importância”. Outras dores relatadas pelos pacientes são cefaleias, dores faciais, articulares, câimbras nas pernas e lombalgia.

     Na pesquisa, os médicos reconhecem a dificuldade em diagnosticar a doença (46% de clínicos gerais e 47% de especialistas) e em diferenciar seus sintomas de outras doenças (66% clínicos gerais e 68% especialistas). “Os critérios de diagnóstico da fibromialgia foram criados na década de 1990, o que é relativamente recente para a medicina”, explica Paiva.

     “Talvez por isso ainda haja certa dificuldade em diagnosticar a enfermidade”.

     Geralmente o ortopedista é o primeiro especialista a receber o paciente fibromiálgico. Porém, o mais indicado para conduzir o tratamento é o reumatologista.

     Além da indicação da atividade física e da melhora da qualidade de vida de forma geral, o médico pode ainda prescrever medicamentos para o alívio da dor.

     Apesar de não se conhecer exatamente as causas da fibromialgia, estudos apontam para um aumento dos impulsos dolorosos transmitidos pelo sistema nervoso central, o que acaba tornando a dor crônica. Por isso, o tratamento da doença deve envolver medicamentos que atuem no sistema nervoso, diminuindo o excesso de mensagens de dor transmitidas dos nervos doentes para o cérebro.
Exercícios ajudam na prevenção e reduzem sintomas da doença caracterizada por dores generalizadas e que atinge mais as mulheres.

Fonte: educacaofisica.com.br

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Obesidade: culpa pode ser de bactérias. Microorganismos da flora intestinal e contato com substâncias tóxicas têm impacto no peso, diz ciência.

     Ganhar peso não depende apenas do equilíbrio entre a quantidade de calorias ingeridas e a energia gasta com atividades físicas ou da herança genética. Essa equação pode contemplar pelo menos mais três variáveis, como o tipo de bactéria que a pessoa tem em sua flora intestinal, o grau de exposição a substâncias tóxicas e a quantidade de cálcio que ela ingere, de acordo com pesquisadores brasileiros que ontem se reuniram para debater o assunto.

     O tema foi discutido no simpósio Causas não clássicas da Obesidade, durante o 15º Congresso Brasileiro de Obesidade e Síndrome Metabólica, em São Paulo. Um dos palestrantes, o endocrinologista Mário José Abdalla Saad, professor de Clínica Médica da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, diz que começou a pesquisar sobre o papel da flora bacteriana intestinal na obesidade há quatro anos e sua primeira pesquisa sobre o assunto foi publicada em 2006 pela revista científica Nature.

     "O número de bactérias que habita nosso intestino é 10 vezes maior do que o número de células do nosso próprio organismo. Por isso, achar que elas não têm nenhum papel relevante em doenças é um pouco de inocência", analisa. Segundo ele, bactérias presentes no intestino do obeso são diferentes das observadas no intestino de um indivíduo magro, tanto em ratos quanto em seres humanos.

     Agora, os cientistas investigam como essas bactérias interferem na gordura corporal. Uma das possibilidades é a de que alguns tipos de bactérias, mais frequentes no trato intestinal dos gordinhos, extraiam a energia dos alimentos e a repassem para o organismo do indivíduo, induzindo ao ganho de peso. Enquanto isso, outras bactérias, mais comuns no intestino dos magros, extraem e consomem essa energia, o que favorece a manutenção de um corpo esbelto.

     O objetivo das pesquisas é criar um tratamento para a obesidade com base no mecanismo de atuação das bactérias intestinais. "Só é preciso tomar cuidado para não aparecerem ‘milagreiros’ oferecendo tratamentos com antibióticos ou probióticos que prometam o fim da obesidade", alerta Saad. Ele explica que a "eficiência" das bactérias varia de pessoa para pessoa e que, hoje, os estudos ainda estão sequenciando o DNA desses micro-organismos para entender melhor o processo.

     Segundo o endocrinologista Alfredo Halpern, professor da Faculdade de Medicina da USP e membro da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), é plausível que o excesso de peso esteja relacionado a fatores que não são usualmente investigados como causas para o problema. Para ele, o crescimento da obesidade está atualmente desproporcional à modificação dos hábitos da população. "Não vale mais essa história de que o obeso é um sem-vergonha que come muito e que não se exercita. Há uma série de outros fatores que contribuem para isso", diz.

     Segundo Halpern, o trabalho de Saad traz um campo novo de estudos e uma esperança de tratamentos para o futuro. "Além de sabermos que obesos têm bactérias diferentes das de pessoas magras, algumas experiências mostram que se pegarmos as bactérias de um animal obeso e passarmos para o animal magro, ele tende a engordar", explica.

Embalagens e pesticidas têm ligação com a gordura

     Entre as causas não clássicas de obesidade discutidas ontem no 15º Congresso Brasileiro de Obesidade e Síndrome Metabólica estão os disruptores endócrinos. São substâncias tóxicas que interferem na ação dos hormônios corporais e podem estar em plásticos, agrotóxicos, produtos de limpeza e embalagens de alimentos. A mais popular delas é o bisfenol A, que foi alvo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no mês passado - quando os fabricantes, em todo território nacional, passaram a ser obrigados a informar a presença do composto em seus produtos.

     Testes em laboratório comprovaram que substâncias como o bisfenol A, presente em latas de refrigerante e até em mamadeiras, aumentaram o risco de obesidade em ratos, relata o médico Nelson Rassi, chefe da Divisão de Endocrinologia do Hospital Geral de Goiânia e professor visitante do Jackson Memorial Hospital, da Universidade de Miami. Segundo ele, um levantamento nos EUA mostrou que 95% das crianças e adolescentes daquele país apresentam bisfenol A na urina. Outro composto que teria relação com a obesidade, segundo Rassi, é o ftalato, usado em plásticos, perfumes e loções. De acordo com ele, a substância teria a capacidade de aumentar o volume das células corporais. A tributirina, fungicida usado no tratamento de madeiras, exerceria efeito similar, diz Rassi.

     Professor da Universidade de Pernambuco, o médico Luiz Henrique Griz apresentou, com base em um compilado de estudos internacionais, a possível relação entre cálcio, vitamina D e ganho de peso: quanto menor o consumo desses nutrientes, maior o risco. "Vitamina D e cálcio não são uma solução mágica para perder peso, mas têm papel importante nesse processo."

Maus hábitos ainda pesam mais na balança

     A obesidade tem sido alvo cada vez mais frequente de investigações científicas. E não é por acaso: os homens acima do peso, por exemplo, já são maioria no País e também na cidade de São Paulo, segundo o Ministério da Saúde. Além disso, 15% da população da cidade está obesa.

     Mas no caso da capital, os maus hábitos têm grande parcela de culpa. O paulistano está acima da média nacional no consumo de refrigerantes e carne gordurosa. E se exercita menos do que a maioria dos outros brasileiros: na cidade, só 13,7% da pessoas seguem as indicações da Organização Mundial de Saúde para a prática de exercícios, segundo a pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico (Vigitel).

Por Mariana Lenharo

terça-feira, 31 de maio de 2011

Incontinência Urinária e o Pilates




     Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, a incontinência urinária não acomete somente os idosos, nem só as mulheres. Pode surgir durante a gravidez, no pós-parto, durante a menopausa (por diminuir a produção hormonal), durante o tratamento do câncer de próstata, e em pessoas com incapacidades físicas e mentais. O tratamento é feito com medicamentos e em alguns casos até cirurgia.
     A perda de urina durante o sono, depois de espirrar, pegar peso, ao se levantar, ao caminhar e a necessidade de ir ao banheiro imediatamente podem ser características de incontinência urinária.
     No Pilates através da respiração exercitamos os músculos abdominais, que juntamente com o assoalho pélvico (músculos localizados na região da pelve responsáveis pela sustentação dos órgãos viscerais) e a coluna formam o que chamamos de “Power House”.  A “Casa de Força” é o centro de todo movimento: quanto mais forte a casa de força, mais poderoso e eficiente é o movimento. O objetivo é manter o centro corporal estável enquanto os movimentos de braços e pernas são executados com precisão. O Pilates além de prevenir pode ser uma boa opção de tratamento. O fortalecimento da musculatura do abdômen e assoalho pélvico pode melhorar o controle sobre o fluxo de urina.

     Lembrando que o aluno deve ser acompanhado por um médico que poderá indicar o Método.

domingo, 29 de maio de 2011

Pilates e Terceira Idade

“Se aos 30 anos você está sem flexibilidade e fora de forma, você é um velho. Se aos 60 anos você é flexível e forte, você é um jovem” (Joseph Pilates)


Fonte da imagem: Google







     Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde) até 2025, o Brasil será o sexto país do mundo em número de idosos, estes são hoje 14,5 milhões de pessoas, 8,6% da população total do País, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base no Censo 2000. O aumento da expectativa média de vida também aumentou acentuadamente no país. 

     Ver cada vez mais idosos nas ruas é motivo de satisfação: isso representa uma vitória em relação ao tempo. Contudo, a preocupação não deve ser quantos anos a pessoa irá viver, mas, sim, de que forma esses anos serão vividos e em que estado de saúde e de espírito, afinal, ninguém quer só viver muito, mas viver bem. E isso significa preservar as capacidades físicas e mentais para aproveitar plenamente o tempo que ainda tiver pela frente. O maior desafio, então, é conservar a autonomia e a saúde, apesar da passagem do tempo.

    
     Mas, o que acontece?


      Os ossos perdem minerais mais rapidamente do que antes, principalmente se for mulher e já estiver na menopausa, devido aos baixos níveis de estrógeno. Exercícios físicos preservam e estimulam o aumento de massa óssea, alongam e tonificam músculos.

     A ingesta necessária diária de energia do corpo se reduz. Isso significa que precisam de menos calorias por dia do que quando eram mais novos. Mudanças hormonais são naturais e fazem com que o corpo acumule mais gordura (especialmente na região da cintura) e menos músculos. Por isso, é importante uma dieta com acompanhamento de um nutricionista, combinada com atividades de desenvolvimento muscular e alongamento.


     Um pensamento jovem é importantíssimo para manter-se jovem, jamais se considerar limitado. Encarar o envelhecimento de forma positiva é melhor do que qualquer creme anti-rugas. Pior do que alguém de mais idade é uma pessoa que enxerga tudo como se não houvesse solução aparente. Manter a mente em contante reciclagem, o cérebro ativo. Cante, dance, pratique Pilates. Ao praticar Pilates a mente é estimulada pela variedade de exerc´cios onde se trabalha a coordenação motora e a memória pelo princípio da concentração. Fugir da rotina ajuda a desenvolver áreas do cérebro que são menos utilizadas. Procurar atividades voluntárias, escutar música, cursos variados, escrever ou viajar são boas alternativas.




Os benefícios do Método Pilates na Idade Feliz:
- Alívio da dor, principalmente as lombares;
- maior percepção dos movimentos;
- fortalecimento muscular;
- maior equilíbrio;
- aumento da flexibilidade;
- alívio do estresse;
- melhora da auto-estima;
- melhor capacidade respiratória;
- melhor circulação;
- postura mais correta;
- melhor saúde das articulações, entre outros.
     O Pilates por oferecer um atendimento personalizado, realiza um trabalho corporal direcionado às pessoas com limitações físicas de acordo com a idade, sem riscos de lesão corporal. O maior equilíbrio muscular possibilita realizar com mais conforto as tarefas do dia-a-dia.


"No cuidado ou convívio ao idoso é necessário ter consciência da sua concepção de velhice, entender o processo de envelhecimento de uma forma holística e compreender que as pessoas não envelhecem todas da mesma maneira." (Alice Lobo)


     Então, Pilates não tem idade, não tem idade para se movimentar, cuidar da saúde, aliviar o estresse, se divertir.  


sábado, 28 de maio de 2011

Cuide bem da sua coluna


         A coluna vertebral é a principal responsável pela sustentação do nosso corpo e ao longo dos anos sofre com posturas inadequadas, impactos e esforços ao andar, sentar, deitar e carregar algum peso. Muitos dos problemas causados a ela podem ser prevenidos no dia a dia, com exercícios físicos e mantendo seu peso adequado.

O Pilates proporciona através do trabalho de força e alongamento, proteção à coluna, melhorando e até corrigindo vícios posturais em alguns casos, diminuindo muito o risco de lesões musculares e articulares futuros.

Alguns dos desvios posturais mais comuns:

                  Fonte da imagem:  traineranamello.blogspot.com          
 
Algumas dicas de como evitar posturas inadequadas:

Deitado
- Evite colchões muito duros, pois deixam os quadris e ombros mal posicionados
ou macios demais, pois não nos sustentam adequadamente;
          - O travesseiro deve estar na altura dos ombros de modo que
          a cabeça fique relaxada e alinhada;
          - Não deite de barriga para baixo;
          - Evite deitar-se sobre o dorso sem dobrar e/ou apoiar os

          joelhos;
            - Evite assistir televisão deitado na cama ou sofá.

 Como realizar transferências na cama
1- Deite-se de lado;
2 - Flexione e tire os seus joelhos da cama em direção ao chão, de maneira suave;
3 - Apóie-se nos braços, e não na coluna, para se levantar. Para se deitar, repita o movimento de maneira inversa.
Se espreguice é muito importante para relaxar a musculatura. Faça-o de barriga para cima, a fim de evitar cãibras. Relaxe também o pescoço e os ombros.

          Em atividades diárias/caminhando
          - Os pés devem ficar paralelos, com o peso do corpo
          distribuído em ambas as pernas. Assim, diminui-se o
          risco de causar compressões de um dos lados da
          coluna, protegendo também o nervo ciático;
          - Use sempre bons calcados, procure orientações.
Evite
          sapatos muito altos;
          - Não fique muito tempo em uma única posição;
          - Não caminhe projetando-se para frente.

          Carregando objetos
          - Evite curvar-se, principalmente com as pernas esticadas;
          - Não carregue muito peso, se possível, distribua,

          não leve tudo do mesmo lado;
          - Não levante nem tente alcançar objetos ultrapassando o

          nível dos seus ombros.



Dirigindo 
- Regule o banco do carro acomodando a coluna vertebral o mais próximo da posição vertical, com os joelhos dobrados na altura do quadril. Relaxe os ombros, para alívio de tensões no pescoço;
- Mantenha a coluna alinhada, evitando ficar inclinado para frente. Ajuste o retrovisor nessa altura e use-o como lembrete para manter a posição ereta;
- Não fique muito longe dos pedais, para que não seja necessário esticar demais as pernas.


Sentado (principalmente de frente ao computador)
- Não afunde na cadeira;
- Não fique com os pés sem apoio no chão;
- Evite cruzar as pernas;
- Evite permanecer sem apoio para as costas;

- Sente-se sempre sobre os ísquios (os dois ossinhos do quadril);
- Mantenha os olhos alinhados ao topo do monitor, a uma distância de 40cm a 70cm da tela, na postura ereta;
- Ao digitar, mantenha os braços relaxados, apoiados na mesa, na altura do teclado. O ângulo entre o braço e o antebraço deve ser igual ou maior a 90 graus;
- Levante-se e alongue-se de tempos em tempos.
Relaxamento e alívio do estresse:
- Reserve algumas horas do seu dia para realizar atividades que lhe tragam prazer, relaxamento corporal e mental, o que acarretará menos tensões musculares.
- Lembre-se: dor nas costas não pode pôr fim às suas atividades cotidianas.
           
           O estresse e a tensão emocional da vida cotidiana também podem causar má postura, com espasmos dolorosos. Então respire fundo, solte os ombros, tire o peso do mundo de suas costas...


            Para toda ação há uma reação, então cuide do seu corpo, da sua mente, sua saúde deve sempre estar em primeiro lugar, “poupe para sempre ter”.  


quinta-feira, 26 de maio de 2011

Nosso estúdio

 




Sala Ergométrica

Sala Ergométrica

Boas vindas!

        A partir de hoje temos mais uma ferramenta de comunicação, o nosso blog. Ele foi criado para ficarmos mais pertinho, trazer e receber mais informações sobre o Método Pilates.

    

MÉTODO PILATES
                                                                                      Fonte da imagem: Google
                                                                                           

Quem foi Joseph Pilates

      Nasceu na Alemanha em 1880 e morreu em 1967, tinha um eterno interesse pela atividade física. Sofrendo de asma e febre reumática quando era criança, buscou na atividade física uma solução para vencer seus problemas, estudou a yoga, zen budismo, regimes gregos e romanos. E aos 14 anos, contam seguidores do professor, estava em tão boa forma que podia posar para mapas de Anatomia.
Durante a Primeira Guerra Mundial foi mandado para a Inglaterra como enfermeiro. Neste período ficou inspirado a desenvolver o método para ajudar seus pacientes que tinham problemas físicos. Ele treinou outros estrangeiros utilizando exercícios de cultura física que ele mesmo desenvolvera. Seus exercícios começaram a ser reconhecidos como técnica quando nenhum dos internos daquele campo de treinamento sucumbiu a uma epidemia de gripe que matou milhares de pessoas em outros campos da Inglaterra, em 1918. Aperfeiçoou a prática após a guerra, dando treinamento à polícia de Hamburgo (Alemanha), e em 1920 já tinha um método estruturado, iniciou uma fundação voltada para este método e desenvolveu equipamentos específicos.
      Em 1926, Pilates emigrou para os Estados Unidos, e foi na viagem de navio que conheceu Clara, sua futura esposa. Juntos, trouxeram a idéia para Nova York abrindo seu estúdio: Pilates Studio. Lá Pilates ensinou e formou instrutores no intitulado Método Pilates de Condicionamento Físico, também conhecido como Arte do Controle ou Contrologia. O estúdio funciona até hoje, e foi nele que Joseph e Clara supervisionaram seus clientes pessoalmente, até a década de 1960. Conquistou os primeiros seguidores famosos entre dançarinos como Martha Grahan e George Balanchine, que o recomendaram a seus próprios alunos como treinamento. Pilates morreu em 1967, aos 87 anos, em decorrência de um incêndio no estúdio.
  

O que é diferente neste método?

      Joseph H. Pilates elaborou mais de 500 exercícios utilizando 9 aparelhos para desenvolver o corpo uniformemente e ao invés de se repetir muitas vezes cada exercício, ele indica em seu método ser preferível exercitar-se com mais eficiência e com menos repetições, exigindo do praticante um controle adequado de seu corpo. Devido a necessidade de se concentrar utilizando sua mente ligada ao corpo durante as rotinas de exercícios é garantido ao praticante sentir-se mais consciente das funções musculares e ainda controlá-las mais adequadamente.


Benefícios

      Estimula a circulação, melhora o condicionamento físico geral, a flexibilidade, a amplitude muscular e o alinhamento postural adequado. Além disso, promove melhoras nos níveis de consciência corporal e melhora a coordenação motora. Todos esses benefícios citados ajudam a prevenir e reduzir riscos de uma futura lesão proporcionando inclusive alívio de dores crônicas, ou seja, o Método Pilates é particularmente utilizado para reabilitação de problemas na coluna. Ele fortalece, alonga, e equilibra toda a musculatura que envolve a coluna vertebral, alinhando e descomprimindo tensões na mesma. Ajudando a aliviar pinçamentos e compressões de discos. Esta descompressão facilita e estimula a circulação na região com problemas. Este trabalho de estabilização da pelve e coluna, também, como acréscimo, ajuda a preparar a reabilitação de áreas com fraqueza muscular com maior eficiência. Este método tem sido utilizado com sucesso em reabilitação de complicações de joelhos, ombros, panturrilhas,de pós-cirurgias, pré e pós-parto, dentre outros.


A Aula

      A aula é baseada em exercícios rítmicos de força e alongamentos e com bastante trabalhos concêntricos e excêntricos de abdômen e músculos lombares executados pelo praticante nunca passivamente. Você controla seus equipamentos executando os exercícios e assim fortalecendo e massageando seu corpo, evoluindo de acordo com sua capacidade individual. A maioria dos exercícios são feitos na horizontal nos aparelhos e no "the mat". Muitos dos exercícios foram baseados nas técnicas do Hatha Yoga, exercícios gregos e romanos e a respiração profunda (meditação), elimina a tensão. Os especialistas dizem ser a ginástica mais eficiente de todos os tempos. Existem, porém, alguns detalhes durante a execução da aula: numa aula de pilates, ninguém faz movimentos automáticos e repetitivos, pelo contrário, cada aluno adquire uma perfeita consciência de todos os músculos que está trabalhando. "O rigor técnico é o grande segredo" . Cada exercício deve ser feito num ângulo específico, por isto os resultados parecem ser tão mais rápidos.
      Fazer uma aula sem a instrução de um professor, é perda de tempo. A garantia da eficiência do método está em exatamente na precisão dos movimentos e que só poderá conseguir com a ajuda dele.
     Quando se olha alguns exercícios tem-se a impressão que são simples alongamentos, nada muito puxado, talvez por não ser necessário fazer muitas repetições do mesmo exercício. Mas somente participando da aula é que teremos como avaliar e sentir os músculos exigidos principalmente do abdômen. Com todo este rigor técnico os resultados não demoram a aparecer e após em média 30 sessões, você consegue transformar seu corpo de maneira equilibrada definindo todos os músculos por igual.


Quem pode fazer esta aula?

      Este método de condicionamento corporal promove harmonia e balanço muscular para todas as idades, condicionando e energizando seu corpo através dos exercícios.
      Por ser uma atividade individual ou feita na companhia de pequenos grupos e ainda supervisionada por um professor, a aula pode ser direcionada para as necessidades individuais do aluno. Estes exercícios especiais podem ser feitos por qualquer indivíduo, desde o super treinado ao sedentário, do idoso ao adolescente e das grávidas aos pacientes em fase de reabilitação ou com desordens alimentares, ainda podendo ser recomendado como condicionamento e prevenção de lesões para todos os indivíduos. 

Fonte: www.cdof.com.br